Andamos em um caminho
Onde o destino será certo:
O seu fim.
Este mundo, o de agora,
Que governa os humanos
mais fúnebres do que antigamente,
Vai corroer.
Uma barreira, bloqueadora
dos sentidos aguçados,
que se perderam como um funil,
onde pensamentos desceram ao ralo.
Barganharemos um pensamento honesto,
uma imagem sagaz de nós mesmos,
que será também corróida,
pelo mundo, pela mídia, pelo padrão
de uma vida que já nos foi imposto.
Poucos fogem a esta conduta, e
mesmo assim sofrem a tal decisão.
Muitos escolhem ser conduzidos
Para não correrem o risco de sumir,
metaforicamente falando, de
serem rejeitados pelos humanos fúnebres
que comandam a sociedade.
Não há mais poetas, nem escritores de risco,
aqueles que arriscavam se opor a teoria
das verdade dos homens da ciência, mas
a verdade de agora não é mais questionada.
As pessoas não querem viver em realidade.
Elas encolhem suas pernas, para não alcançar
a brasa da doce desilusão, de ver a distopia
de um mundo onde os fúnebres humanos
constroem para nós vivermos. E, eu,
combatente contra este mundo e
lutador para a volta deste mundo preterido,
onde homens poderiam ser homens
e não terem medo de exporem,
e terem coragem de ouvir as críticas
(já que a chave da prisão,
são padrões e críticas, dizendo
o que é bonito e o que é feio,
juntando sentir-se bem
com o que é interessante a eles)
construtivas ou não sobre o que ele fez,
mas enfrentar a verdade da vida.
Hoje as pessoas tem medo de viver,
eu aqui, trago coragem aos seres
que necessitam de um apoio e um esforço moral,
para poderem viver como eu vivo.
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