30 maio 2009

Que horas... acolá

jogo-me abruptamente a reflexão.
leio alguns livros, observo.
imundo, mentalmente falando,
procuro dormir.

a realeza de um sonho me faz despertar.

procuro dormir. durmo e acordo:
são tiques e taques soando em um relógio.
e ele está dentro de minha cabeça.

não tenho onde dormir.

minha mente não é mais vazia,
minha calma não existe mais.

maldito dia, não sei qual,
inventei de escrever e poetizar.

(agora não me tenho mais a mente calma,
e quando não suporto mais tamanha rebeldia dentro da própria,
um lápis e papel me faz rever um pouco da história.)

Nenhum comentário: