Na caótica mente intermitentemente,
Águas correm e escoem sob as frestas do cérebro,
Sem tempo.
No entanto,
O aumento do meu pranto nesta terra,
Fez me de mim uma fera
Do mundo que nos encontramos.
Contido,
Guardando toda a agonia,
Condensando...
Fechado, empacotado,
O mais choroso grito de alegria,
Por uma tristeza que não acaba nunca,
Interrompe sua vida,
Mas inspira suas ideologias.
O acreditar na crença,
De que a fé é uma bença,
E todo este resto é resto,
E sem remorso do que encontro a frente,
Desencontro-me.
Barrado ao verso,
Mas a poesia livre de zelar,
Do amor a vida, de poder voar
Em momentos diversos
Que seria poetizar.
Brota a paciência.
Brota a consciência controlada,
A emoção deixada de lado,
A frieza surgindo próxima
Encontrando sua área vasta,
Seu antigo rumo, sua antiga terra
Que muito tempo já foi desvendada.
Na caótica mente,
A frieza exala seu oxigênio,
O amor mais maduro e solto,
Preso nas garras deste sentimento,
Deste contentamento e apreciamento do perfeito.
A frieza absoluta.
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