07 outubro 2008

não digo, não digo, não digo,
por trás disso tudo há sentimentos escondidos,
pedindo para florirem como rios,
onde nem a correnteza nunca para.

onde a correnteza tudo leva,
nada fica, nada segura a correnteza.
leva e limpa,
tudo que estava sujo, se torna limpo,
claro, límpido, 
nenhuma pedra áspera,
todas lisas pela correnteza.

é aquele rio,
que eu estou ouvindo o seu barulho,
mais perto no terreno desconhecido,
no qual eu entrei.

mas que rio.
que grande e lindo rio.

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