pinga em mim.
pinga.
olha pra ti,
olha assim, vai.
esquece de que quando tudo está certo, não está, e quando quer dar certo, não dará, então formosura criatura pense duas vezes no que vai falar.
esquece e vem assim
do jeito que quis.
olha pra cima e pede
o que sempre você fala.
mas quando você se dá de cara, não quer, então tente entender o que tu realmente é, não veja por outros olhos, mas veja pelo o que seus olhos podem ver.
durma tranquila, em cabeça no travesseiro, pensando se no que viu foi verdadeiro, não pense demais, nem aja muito, mas sobressaia no meio termo, se equilibrando e pensando no futuro.
e se tudo for destruído, crescerá novamente mais uma vez, não deixe de lutar e insistir, um dia você vai conseguir o amor que você sempre quis.
23 setembro 2010
cães e farelos
E em demanda de bandos,
raivosos cães atrozes,
mudanos e rudes,
demoníacos e velozes,
estes perseguindo o meu mundo,
corrompido por gritos onde as vozes
ecoam e somem sem qualquer
sinal de resposta,
concluindo assim, sozinho,
e no solitário caminho,
excluo amores que corroem
corações de forma letal.
e quando tudo parece tranquilo,
do nada se perde o controle total,
e esquece-se de onde tem vindo,
perdendo-se no caminho.
perseguindo pelos cão velozes,
sanguinários e doidos para serem alimentados
pela sua carne, em caminho perdido,
não há como você voltar.
não sabe mais onde está o vazio,
e não se encontram mais os brilhos,
não se veêm mais os trilhos,
os vagões que sempre houveram, estão em qualquer lugar.
no deserto, no oceano,
de qualquer forma, não me liberto
e perdido no incerto
fico sem saber... quando irei me achar.
raivosos cães atrozes,
mudanos e rudes,
demoníacos e velozes,
estes perseguindo o meu mundo,
corrompido por gritos onde as vozes
ecoam e somem sem qualquer
sinal de resposta,
concluindo assim, sozinho,
e no solitário caminho,
excluo amores que corroem
corações de forma letal.
e quando tudo parece tranquilo,
do nada se perde o controle total,
e esquece-se de onde tem vindo,
perdendo-se no caminho.
perseguindo pelos cão velozes,
sanguinários e doidos para serem alimentados
pela sua carne, em caminho perdido,
não há como você voltar.
não sabe mais onde está o vazio,
e não se encontram mais os brilhos,
não se veêm mais os trilhos,
os vagões que sempre houveram, estão em qualquer lugar.
no deserto, no oceano,
de qualquer forma, não me liberto
e perdido no incerto
fico sem saber... quando irei me achar.
21 setembro 2010
É.
E em ruas em pontos fortes,
caminhos, traços, trajetos jogados a sorte...
é.
Quando tudo é feito de morte,
ou sorrisos falsos a drinques e álcool
a rodo corrompe a todos...
é.
E em todos rostos, os olhos
despertando alvoroço de vida com seus
corações esquecidos e xôxos...
é.
E por tempos e tempos, sem se encontrar
no meio do bolo do povo que só quer ter prazer
e te olhar e te desejar apenas em corpo...
é.
Iludido em brilhos e dorsos,
peitos, bundas e gostos por dinheiro
e apenas dinheiro, nos faz pensar...
é.
Nem com o desperto de braços e movimentos
movimentos opostos para acordar desse
mundo de desejos insólitos...
é.
Por entre beijos e abraços,
carinhos e entrelaços, pode-se
esquecer de tudo e não se lembrar daquilo
que importa, cara...
é.
É por isso mesmo, é,
decepciona-se ao ver,
os mundos de almas tão belas
se perderem apenas por viver
em mundos tão gélidos de sentimentos.
"É."
Só tenho isso a dizer.
caminhos, traços, trajetos jogados a sorte...
é.
Quando tudo é feito de morte,
ou sorrisos falsos a drinques e álcool
a rodo corrompe a todos...
é.
E em todos rostos, os olhos
despertando alvoroço de vida com seus
corações esquecidos e xôxos...
é.
E por tempos e tempos, sem se encontrar
no meio do bolo do povo que só quer ter prazer
e te olhar e te desejar apenas em corpo...
é.
Iludido em brilhos e dorsos,
peitos, bundas e gostos por dinheiro
e apenas dinheiro, nos faz pensar...
é.
Nem com o desperto de braços e movimentos
movimentos opostos para acordar desse
mundo de desejos insólitos...
é.
Por entre beijos e abraços,
carinhos e entrelaços, pode-se
esquecer de tudo e não se lembrar daquilo
que importa, cara...
é.
É por isso mesmo, é,
decepciona-se ao ver,
os mundos de almas tão belas
se perderem apenas por viver
em mundos tão gélidos de sentimentos.
"É."
Só tenho isso a dizer.
17 setembro 2010
de verdade não quero acreditar
nas pessoas e no que elas dizem.
mas as vezes é bom.
no entanto, não acreditando,
a ilusão chega rápido.
corrompe de forma rápida.
e num deslize próximo,
eu sei, eu irei agir
queira eu queira ou não queira.
pois não é a iniciativa que pede,
mas a vontade que exige de mim.
a vontade exige o que preciso.
não necessariamente preciso,
mas quero. e quero,
e eu quero e eu sou mimado pra essa coisas.
não há controle, apesar...
de que preciso.
e muito.
não posso me desvirtuar.
não posso esquecer.
nada me faz esquecer, só lembrar.
e tudo que eu quero é só querer,
querer, e querer.
preciso sair desse mundo,
e pensar quem sabe em viver,
as rimas fluem aos poucos.
quando fecho os olhos e escrevo,
só há sentimento.
não há nenhum tormento,
nem o pesar das responsabilidades,
apenas a vontade e a vontade basta.
e quando queremos mais ação,
e quando queremos mais amor no coração,
nada chega.
azar emt odos os lados,
a coroa e a cara não parecem estar divididas.
opostos vão se seguindo e se atraindo.
e tudo que quero... não sei mais.
eu apenas quero e o controle,
forte e áspero dói o estõmago.
dói, e dó e...
não sei como descrever.
é um controle instintivo,
é um amor intensivo, por dentro.
guardado e será, sempre.
nem meu amor saberá do amor
que tenho dentro de mim.
e assim ficará.
e mesmo se ficar,
continuará
sem saber que existe amor para dar,
e tudo se permanecerá como está.
mas nada disso fará sentido.
as vezes deve, e devo seguir assim.
pensando apenas em mim.
o egoísmo de auto proteção
as pessoas que não lhe valem
o valor que você tem.
e você não pode tentar sobressair.
apenas ser humilde e deixar sumir,
e os momentos forem apenas únicos.
assim, guarde-os,
mas não guarde-se tanto.
apenas viva,
mas não corra.
e correr só faz trazer problemas.
nas pessoas e no que elas dizem.
mas as vezes é bom.
no entanto, não acreditando,
a ilusão chega rápido.
corrompe de forma rápida.
e num deslize próximo,
eu sei, eu irei agir
queira eu queira ou não queira.
pois não é a iniciativa que pede,
mas a vontade que exige de mim.
a vontade exige o que preciso.
não necessariamente preciso,
mas quero. e quero,
e eu quero e eu sou mimado pra essa coisas.
não há controle, apesar...
de que preciso.
e muito.
não posso me desvirtuar.
não posso esquecer.
nada me faz esquecer, só lembrar.
e tudo que eu quero é só querer,
querer, e querer.
preciso sair desse mundo,
e pensar quem sabe em viver,
as rimas fluem aos poucos.
quando fecho os olhos e escrevo,
só há sentimento.
não há nenhum tormento,
nem o pesar das responsabilidades,
apenas a vontade e a vontade basta.
e quando queremos mais ação,
e quando queremos mais amor no coração,
nada chega.
azar emt odos os lados,
a coroa e a cara não parecem estar divididas.
opostos vão se seguindo e se atraindo.
e tudo que quero... não sei mais.
eu apenas quero e o controle,
forte e áspero dói o estõmago.
dói, e dó e...
não sei como descrever.
é um controle instintivo,
é um amor intensivo, por dentro.
guardado e será, sempre.
nem meu amor saberá do amor
que tenho dentro de mim.
e assim ficará.
e mesmo se ficar,
continuará
sem saber que existe amor para dar,
e tudo se permanecerá como está.
mas nada disso fará sentido.
as vezes deve, e devo seguir assim.
pensando apenas em mim.
o egoísmo de auto proteção
as pessoas que não lhe valem
o valor que você tem.
e você não pode tentar sobressair.
apenas ser humilde e deixar sumir,
e os momentos forem apenas únicos.
assim, guarde-os,
mas não guarde-se tanto.
apenas viva,
mas não corra.
e correr só faz trazer problemas.
07 setembro 2010
ah
Ah.
em prece, se fez.
mas quiçá nem seja bom.
um velho gosto provado,
um mundo novo armado,
mas não monto.
apenas me controlo a versos
e palavras que aos poucos
persuadem ao nada.
é o nada, na verdade.
meu intuito está no sentir,
poético surgir e enfim.
não posso mais imaginar,
um mundo novo que não deve
se realizar.
para isso então,
apenas escrever, minto,
nem escrever vai adiantar.
é.
as velhas músicas que incidem.
as velhas e novas,
nunca acabam.
imprescendíveis.
desconfiáveis.
sim, sim.
é preciso disso para viver,
ou para ao menos saber que está vivo:
sentir.
uma dor, um amor,
qualquer coisa, isso não é ruim,
isso é humano, é bonito.
poesias sem rimas, as vezes rimam por si só.
ou apenas rimam apenas para seu coração.
e isso já basta.
não se pode esquecer dessa beleza.
deve se degustar, ouvir,
sentir, falar.
atitude.
as vezes serve, as vezes não.
o tempo para mim está devagar,
e passa rápido aos olhos,
ao mundo.
não quero nada,
tudo quero, me esquecerei agora.
preciso terminar com isso.
deixe-me apenas ouvir as música em meus ouvidos.
soa lindamente deprimido.
não deprimido de tristeza,
mas aquela melancolia romântica.
aquela música que desmancha flores,
além de corações.
batidas surreais que misturam a você mesmo.
barreiras te impedem de seguir.
sim, divido em partes, é assim que acontece.
aos poucos vai formando.
foi preciso sentir falta para sentir a verdade.
foi preciso ausência pra sentir presença.
e assim se forma.
assim se faz.
em prece, se fez.
mas quiçá nem seja bom.
um velho gosto provado,
um mundo novo armado,
mas não monto.
apenas me controlo a versos
e palavras que aos poucos
persuadem ao nada.
é o nada, na verdade.
meu intuito está no sentir,
poético surgir e enfim.
não posso mais imaginar,
um mundo novo que não deve
se realizar.
para isso então,
apenas escrever, minto,
nem escrever vai adiantar.
é.
as velhas músicas que incidem.
as velhas e novas,
nunca acabam.
imprescendíveis.
desconfiáveis.
sim, sim.
é preciso disso para viver,
ou para ao menos saber que está vivo:
sentir.
uma dor, um amor,
qualquer coisa, isso não é ruim,
isso é humano, é bonito.
poesias sem rimas, as vezes rimam por si só.
ou apenas rimam apenas para seu coração.
e isso já basta.
não se pode esquecer dessa beleza.
deve se degustar, ouvir,
sentir, falar.
atitude.
as vezes serve, as vezes não.
o tempo para mim está devagar,
e passa rápido aos olhos,
ao mundo.
não quero nada,
tudo quero, me esquecerei agora.
preciso terminar com isso.
deixe-me apenas ouvir as música em meus ouvidos.
soa lindamente deprimido.
não deprimido de tristeza,
mas aquela melancolia romântica.
aquela música que desmancha flores,
além de corações.
batidas surreais que misturam a você mesmo.
barreiras te impedem de seguir.
sim, divido em partes, é assim que acontece.
aos poucos vai formando.
foi preciso sentir falta para sentir a verdade.
foi preciso ausência pra sentir presença.
e assim se forma.
assim se faz.
06 setembro 2010
pára!
estranho de se pensar,
pensamentos vão em direção contrária a mente.
ah! me perco então nesse erro.
hum, erro de coração que corrói
de certa maneira as sensações.
e pensamentos vão em hora errada.
um toque no violão, uma música,
as vezes lhe leva a lugares onde não quer.
talvez tenha bebido demais, ou pensado muito,
e escrever esta poesia alimenta mais
ainda este erro.
não se pode nem pensar em alimento.
oh, destreza de escrever, dilúvio em fazer.
o mundo não é mais o mesmo a mim.
me envolvo em lugares que não eram meus.
e isso me faz me envolver onde não devo.
ah, mas assim, para todos, para mim,
não vou correr atrás, enfim,
irei morrer ao sentir-se assim.
não pode, não vou, nem quero.
e querer não é o bastante.
meu coração precisa parar de ver.
é um interno tormento, pequeno,
pressão externo, o mundo um veneno,
e envenenado, no meio do meu peito,
uma batida de compasso que não devia surgir,
de fato.
pare de se imaginar, não venha se iludir,
esqueça que amar é algo que não vai vim
ou deixar de vim porque você quer.
acredite que é só escolher,
e você escolhendo o coração quer,
ao invés de perder a cabeça com
as coisas que não são além.
porém, porém, tudo com um porém.
incerto, mas fácil, ácido por
ser tão simples.
mas no meio saber de tão complicado.
poesias poucas lhe resolvem, leituras,
a mente tem um controle sobre ti,
meus olhos vão se fechar
e pensar no que a mente pensa.
e por dentro posso dizer que foi eu que quis,
não quero, mas quis, não admito,
mas vi que pensei e assenti.
esqueça-se, esqueça-a
esqueça disso.
não me vejo feliz nesse mundo no qual
acredito que não me pertence.
amores são amores, valorizamos,
mas temos escolhas para não vermos.
e eu não estou vendo nada.
apenas senti.
por isso digo,
não quero sentir mais.
pensamentos vão em direção contrária a mente.
ah! me perco então nesse erro.
hum, erro de coração que corrói
de certa maneira as sensações.
e pensamentos vão em hora errada.
um toque no violão, uma música,
as vezes lhe leva a lugares onde não quer.
talvez tenha bebido demais, ou pensado muito,
e escrever esta poesia alimenta mais
ainda este erro.
não se pode nem pensar em alimento.
oh, destreza de escrever, dilúvio em fazer.
o mundo não é mais o mesmo a mim.
me envolvo em lugares que não eram meus.
e isso me faz me envolver onde não devo.
ah, mas assim, para todos, para mim,
não vou correr atrás, enfim,
irei morrer ao sentir-se assim.
não pode, não vou, nem quero.
e querer não é o bastante.
meu coração precisa parar de ver.
é um interno tormento, pequeno,
pressão externo, o mundo um veneno,
e envenenado, no meio do meu peito,
uma batida de compasso que não devia surgir,
de fato.
pare de se imaginar, não venha se iludir,
esqueça que amar é algo que não vai vim
ou deixar de vim porque você quer.
acredite que é só escolher,
e você escolhendo o coração quer,
ao invés de perder a cabeça com
as coisas que não são além.
porém, porém, tudo com um porém.
incerto, mas fácil, ácido por
ser tão simples.
mas no meio saber de tão complicado.
poesias poucas lhe resolvem, leituras,
a mente tem um controle sobre ti,
meus olhos vão se fechar
e pensar no que a mente pensa.
e por dentro posso dizer que foi eu que quis,
não quero, mas quis, não admito,
mas vi que pensei e assenti.
esqueça-se, esqueça-a
esqueça disso.
não me vejo feliz nesse mundo no qual
acredito que não me pertence.
amores são amores, valorizamos,
mas temos escolhas para não vermos.
e eu não estou vendo nada.
apenas senti.
por isso digo,
não quero sentir mais.
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