Nada a escrever para algo que não se sente.
Tudo a escrever para superar o que lhe destrói.
Aos poucos preciso deixar ir, rever meus conceitos, se tornar um héroi para salvar a mim mesmo.
Não encontrar o rumo certo, não se esconder do que me decepcionou, mas enfrentá-lo, sem saber quem o enfrentou, enfrentá-lo com todo o meu coração.
Nada de filmes românticos para lhe dar a esperança de que tudo pode dar certo.
Nada de acreditar no mundo que não existe, pois você não vive nele.
Você existe, eu existo.
E quando o mundo me corrompe e eu me ofendo, em tempos atrás teria entrado nos trilhos da tristeza, como meu coração pedia.
Chorava pelo desgosto de minha vida e procurava entender o que me corrompia.
Dessa vez, eu sou.
E tu, não és nada para mim.
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