03 novembro 2009

O sofrimento é a ressurreição da morte da Fênix

O sofrimento do nascimento.
A dor da morte.

O sofrimento pode ser acumulativo,
ou explosivo.
Sua profundidade alcança parâmetros inalcançavéis.

Sua dor corrompe de forma inexplicável.
Ela penetra nos poros da pele endêmica pelo tempo.

Ela desfragmenta o coração do homem,
Torna-o feito de areia que ao vento... pode ser perdido e não recuperado.

O sofrimento deixa marcas eternas.
Seu coração, que agora é areia, pode ser moldado... mas até a água o desfaz.

O sofrimento são como milhares de agulhas que furam seus olhos
de pálpebras fechadas.

A dor que ressente é real e não material,
Suas pernas fraquejam e sua vida derrete na sua frente.

As imagens das boas pessoas se tornam cinzas e a falta de confiança
cobre o corpo de sua mente.

Seu pelejo contra isso é impossível.
O que peleja a isso... é obscuro.

Tudo isso é obscuro... medonho... violento.
É uma violência.

Uma violência a alma humana,
uma violência a minha alma.

O sofrimento é a ressurreição da morte da Fênix.
Ela sofre para renascer da sua morte.

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