O sofrimento do nascimento.
A dor da morte.
O sofrimento pode ser acumulativo,
ou explosivo.
Sua profundidade alcança parâmetros inalcançavéis.
Sua dor corrompe de forma inexplicável.
Ela penetra nos poros da pele endêmica pelo tempo.
Ela desfragmenta o coração do homem,
Torna-o feito de areia que ao vento... pode ser perdido e não recuperado.
O sofrimento deixa marcas eternas.
Seu coração, que agora é areia, pode ser moldado... mas até a água o desfaz.
O sofrimento são como milhares de agulhas que furam seus olhos
de pálpebras fechadas.
A dor que ressente é real e não material,
Suas pernas fraquejam e sua vida derrete na sua frente.
As imagens das boas pessoas se tornam cinzas e a falta de confiança
cobre o corpo de sua mente.
Seu pelejo contra isso é impossível.
O que peleja a isso... é obscuro.
Tudo isso é obscuro... medonho... violento.
É uma violência.
Uma violência a alma humana,
uma violência a minha alma.
O sofrimento é a ressurreição da morte da Fênix.
Ela sofre para renascer da sua morte.
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