11 abril 2009

Hoje, me expresso com o mesmo poema do 26 de Março

(Há apenas uma mudança)

Detenho-me.
Percorro a mim o mundo.
Caminho sobre mim, o meu universo.
Perco a cabeça.
Tão belo, tão belo.
Intrépido, procuro a liberdade de mim mesmo.
Preso a mim, saio de mim,
Vejo-me de cima,
Não reconheço o rosto claro.
Claro de palidez.
Ao ver o que não desejava, me dá esperanças de voltar.
Ao voltar ser o que desejava me dá esperanças de me realizar.
O ciclo Schopenhauer me aparece.
Ou aceito ou detenho-me.
E agora?

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