Visualizando momentos contínuos,
De uma breve leitura de suspiros,
Comprimidos na cápsula de um atalho,
Destruídos,
Reconstruídos,
Saindo dos frangalhos,
Destemidos sentidos,
Aos ouvidos de uma nova era,
Encontrada na cratera,
De uma planeta desconhecido,
Desconhecido, só se for,
Para ouvir o que foi ouvido desse odor.
Por dentro de sensações,
Vivendo de emoções,
O vazio pode ser preenchido,
E recolhido a cama do fim do zumbido,
Que seu ouvido permite ter,
Até nos melhores momentos de viver,
O que atrapalha você,
De ser você.
Só acreditando que é um planeta desconhecido,
Para saber que agora,
No segundo passado,
Que é o futuro apresentado,
Estamos em sintonia por um linho mágico.
Que mago fez esta magia?
Eu gostaria de agradecer,
A tal maravilha.
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