O descrédito, que impune, assume, sem pedir direito, em mim.
Tranquilo, inerte, aceito sem rebeldias.
A inquietude do quarto, por segundos se transforma.
Os caminhos por qual eu vi e vivi, não existe mais.
Some.
Um vermelho e verde, não sei bem que cor era.
Tudo escurece com uma luz, não entendi muito o que vi.
A chama se acende com a água que aparece não sei de onde.
Tudo desaparece para que eles não sumam de minha vista.
Escondido de nada, me acharam por optarem não procurar.
Descrédito, que me deu bônus para ter crença no que não quero.
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