30 setembro 2008

Perde-se, perde-se,
Em caminhos oriundos obscuros, 
desafiando os dominadores da noite,
demônios atravessando meu caminho,
a procura de sugar o resto a energia vital que me ergue.

e me ergueu mesmo.
na chama acesa ilumo o labirinto,
os seres maléficos se afastam para se esconderem na escuridão.

em seus passos fundos
a procura de uma saída deste inferno de paredes,
desesperadamente ao encontro do que alimenta a minha luz.

o que alimenta a minha luz?
nada além do que a quebra das ideologias,
a quebra da frieza virando chama,
da parede de pedra se tornando areia,
tudo se tornando límpido e frágil.

e não é isso que ninguém deseja ser:
frágil.

2 comentários:

luanidades disse...

eu tô sentindo um 'cheiro' bom.
"...a quebra da frieza virando chama,
da parede de pedra se tornando areia,
tudo se tornando límpido e frágil."
gostei.

e ai, foi ao seu programa aventura? :)

[ah, na sexta eu vou almoçar pelo colégio. leva seu livreto, pode ser?!]

Gustavo disse...

luana luana.