Em caminhos oriundos obscuros,
desafiando os dominadores da noite,
demônios atravessando meu caminho,
a procura de sugar o resto a energia vital que me ergue.
e me ergueu mesmo.
na chama acesa ilumo o labirinto,
os seres maléficos se afastam para se esconderem na escuridão.
em seus passos fundos
a procura de uma saída deste inferno de paredes,
desesperadamente ao encontro do que alimenta a minha luz.
o que alimenta a minha luz?
nada além do que a quebra das ideologias,
a quebra da frieza virando chama,
da parede de pedra se tornando areia,
tudo se tornando límpido e frágil.
e não é isso que ninguém deseja ser:
frágil.
2 comentários:
eu tô sentindo um 'cheiro' bom.
"...a quebra da frieza virando chama,
da parede de pedra se tornando areia,
tudo se tornando límpido e frágil."
gostei.
e ai, foi ao seu programa aventura? :)
[ah, na sexta eu vou almoçar pelo colégio. leva seu livreto, pode ser?!]
luana luana.
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