morto.
roxo, preto,
escuro, mofo,
podre, sujo,
fechado, noturno,
guardado, profundo,
num mundo resguarda,
a minha alma.
31 julho 2008
27 julho 2008
25 julho 2008
24 julho 2008
na mais fria calada rua a noite,
andava em becos arrastando a minha alma,
que de várias cortes e cicatrizes tinha pelo açoite,
açoite da vida.
uma chuva que cai do céu,
aquela nostalgia,
tudo era negro, luzes amareladas,
e a mente rugia,
por gritos.
rugir por gritos,
gritar com um rugido.
o leão daquele coelho,
por dentro daqueles pêlos,
existia um ser nibido e inibido.
destrói, corrói, aflinge.
sentir um corte,
sentir um choro, uma melancólia,
sentir tristeza, ódio,
sentir açoite, o corte,
sentir a morte.
monumento funenário,
meu rosto sorrindo na lápide,
minha data de nascimento com a morte indeterminada.
amanhã, depois, de noite,
agora.
vou esperar a morte,
pra que me mate e vá embora.
um por-do- sol vermelho,
o céu e o inferno num lugar só,
o vazio por dentro se esvaindo.
que alívio, que alívio,
mas ao olhar, não era sentimental,
era sangue saindo pelo açoite tomado pela alma, feita pela morte, sentida sem nenhuma sorte, sem sorriso, música, melodia, estrofe, cifra, silêncio, nem paz.
viver sofre.
andava em becos arrastando a minha alma,
que de várias cortes e cicatrizes tinha pelo açoite,
açoite da vida.
uma chuva que cai do céu,
aquela nostalgia,
tudo era negro, luzes amareladas,
e a mente rugia,
por gritos.
rugir por gritos,
gritar com um rugido.
o leão daquele coelho,
por dentro daqueles pêlos,
existia um ser nibido e inibido.
destrói, corrói, aflinge.
sentir um corte,
sentir um choro, uma melancólia,
sentir tristeza, ódio,
sentir açoite, o corte,
sentir a morte.
monumento funenário,
meu rosto sorrindo na lápide,
minha data de nascimento com a morte indeterminada.
amanhã, depois, de noite,
agora.
vou esperar a morte,
pra que me mate e vá embora.
um por-do- sol vermelho,
o céu e o inferno num lugar só,
o vazio por dentro se esvaindo.
que alívio, que alívio,
mas ao olhar, não era sentimental,
era sangue saindo pelo açoite tomado pela alma, feita pela morte, sentida sem nenhuma sorte, sem sorriso, música, melodia, estrofe, cifra, silêncio, nem paz.
viver sofre.
23 julho 2008
não precisa de mim né?
nunca precisou!
nas difamadas frases sobre o amor!
você nunca usou
com maior sinceridade.
claro que não,
sei que não,
eu percebi,
nem amigo eu sou,
nem colega, ou conhecido,
apenas mais um despercebido!
por mais inveja que matasse,
eu tenho de você,
por achar que conseguir te entreter.
coitada, morra.
esnobe.
nunca precisou!
nas difamadas frases sobre o amor!
você nunca usou
com maior sinceridade.
claro que não,
sei que não,
eu percebi,
nem amigo eu sou,
nem colega, ou conhecido,
apenas mais um despercebido!
por mais inveja que matasse,
eu tenho de você,
por achar que conseguir te entreter.
coitada, morra.
esnobe.
22 julho 2008
21 julho 2008
16 julho 2008
A nossa verdade
Pessoas vivem, pessoas morrem,
Algumas até sobrevivem,
Todas num curto período já dizem:
"eu vivi bastante"
Elas se acham experientes,
Acham que está madura a mente,
Mas quando vem o perigo a frente,
Correm para um amigo que lhe console.
Todos vivem em função de sociedade,
Mas dizem viver em função adequada a idade,
Outros em função do amor, mas todos sabem,
Que nós vivemos em função de nossa verdade,
Só não sabem, que sabem,
E essa verdade se esconde,
No coração da humanidade.
Vejo
ao meu ver,
não consigo ver nas pessoas,
o que elas querem ter,
mas ao pensar,
eu percebo que eles sempre pensam a mesma coisa,
nas suas palavras,
sempre saem as mesmas intenções,
nas suas boas ações,
sempre tem duas interpretações.
ao imaginar,
que alguém é aquilo,
eu sou isso,
e você piriquito,
nada disso tem sentido,
já que todos,
tem os mesmos valores e princípios.
a procura de se diferenciar,
caracterizar, transformar,
e não mudar a forma de pensar e desejar,
não faz você ser único,
desigual, muito melhor,
ou bem pior.
porque você é igual todos em querer,
amor, amizade, felicidade, não importa.
não há conceitos seus em você.
não consigo ver nas pessoas,
o que elas querem ter,
mas ao pensar,
eu percebo que eles sempre pensam a mesma coisa,
nas suas palavras,
sempre saem as mesmas intenções,
nas suas boas ações,
sempre tem duas interpretações.
ao imaginar,
que alguém é aquilo,
eu sou isso,
e você piriquito,
nada disso tem sentido,
já que todos,
tem os mesmos valores e princípios.
a procura de se diferenciar,
caracterizar, transformar,
e não mudar a forma de pensar e desejar,
não faz você ser único,
desigual, muito melhor,
ou bem pior.
porque você é igual todos em querer,
amor, amizade, felicidade, não importa.
não há conceitos seus em você.
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