24 maio 2008
23 maio 2008
Riso irônico
Ria,
Oh querida, não se preocupe com o significado,
Não entenda minha risada, que de fato
Te incomoda.
Rirei sim,
Ria também, de tuas barganhas,
De tuas façanhas para me manipular,
Irônia sim em pensar,
De que está ali para ajudar,
Por que não pra se ajudar?
Ri novamente,
Quando não convém com o momento,
Se irritam por não valorizarem o seu momento,
Mas eu o valorizo?
Seria magicamente lindo,
Se você flutuasse,
Ou as águas do mar se abalassem,
Quando suas frases soassem
Nos ouvidos das pessoas.
Mas são apenas frases,
Letras e conselhos,
Ditas por seu próprio eu,
Procurando se defender
E manipular o que deve ser e ter,
Tudo pelo seu agrado.
Convenhamos!
Hahahahahahahahaha,
Ria querida, ria!
hahahahahahahaha....
Oh querida, não se preocupe com o significado,
Não entenda minha risada, que de fato
Te incomoda.
Rirei sim,
Ria também, de tuas barganhas,
De tuas façanhas para me manipular,
Irônia sim em pensar,
De que está ali para ajudar,
Por que não pra se ajudar?
Ri novamente,
Quando não convém com o momento,
Se irritam por não valorizarem o seu momento,
Mas eu o valorizo?
Seria magicamente lindo,
Se você flutuasse,
Ou as águas do mar se abalassem,
Quando suas frases soassem
Nos ouvidos das pessoas.
Mas são apenas frases,
Letras e conselhos,
Ditas por seu próprio eu,
Procurando se defender
E manipular o que deve ser e ter,
Tudo pelo seu agrado.
Convenhamos!
Hahahahahahahahaha,
Ria querida, ria!
hahahahahahahaha....
11 maio 2008
Diário do Andarilho
Uma vez ouvi uma história.
A história contava sobre um grande sábio. Um sábio que conquistou muitos seguidores. Ele se tornou famoso no reino e era considerado uma das pessoas mais importantes da época. Com apenas uma média de 40 anos ele já tinha conquistado quase todo o continente. Foi construído uma cidade sagrada em qual ele vivia.
Este sábio então assegurou e ajudou muitas pessoas. A cidade foi construída e ele estava em todos os detalhes. Na celebração da construção, o sábio, chora. Milhões de fiéis se encontravam diante dele e estavam observando a atitude do profeta. Alguém então, gritou:
- Por que choras mestre? Pela satisfação da cidade? - pergunta um fiél na multidão.
- Não. - responde secamente o sábio e continua em seus prantos e soluço.
- Então choras por ter conquistado milhões de fiéis? - pergunta outro.
- Não.
- Por ser considerado um dos mestres mais importantes do continente? - insiste o segundo fiel.
- Não.
- Então por que estás chorando?
O mestre então se pôs diante de todos que pararam a celebração e, por um momento, voltaram-se para ele, aguardando a sua resposta. Assim o mesmo, disse:
- Choro por minha mulher nunca ter me perdoado por ter saído de casa.
A história contava sobre um grande sábio. Um sábio que conquistou muitos seguidores. Ele se tornou famoso no reino e era considerado uma das pessoas mais importantes da época. Com apenas uma média de 40 anos ele já tinha conquistado quase todo o continente. Foi construído uma cidade sagrada em qual ele vivia.
Este sábio então assegurou e ajudou muitas pessoas. A cidade foi construída e ele estava em todos os detalhes. Na celebração da construção, o sábio, chora. Milhões de fiéis se encontravam diante dele e estavam observando a atitude do profeta. Alguém então, gritou:
- Por que choras mestre? Pela satisfação da cidade? - pergunta um fiél na multidão.
- Não. - responde secamente o sábio e continua em seus prantos e soluço.
- Então choras por ter conquistado milhões de fiéis? - pergunta outro.
- Não.
- Por ser considerado um dos mestres mais importantes do continente? - insiste o segundo fiel.
- Não.
- Então por que estás chorando?
O mestre então se pôs diante de todos que pararam a celebração e, por um momento, voltaram-se para ele, aguardando a sua resposta. Assim o mesmo, disse:
- Choro por minha mulher nunca ter me perdoado por ter saído de casa.
09 maio 2008
Diário do Andarilho
Preciso parar de pensar um pouco. Foi o que decidi depois de passar alguns meses no mesmo lugar. É sempre sistematizando alguma coisa aqui, aculá, procurando descobrir porque as pessoas reagem de determinada maneira, determinada fala, ação, expressão. Sistematizo que todas as pessoas foram desleais antes de ser leais, os princípios naturais não existem, já que definimos também o natural. Mas o pior de tudo é que é verdade. Na maioria das vezes acerto e então concluo que não temos sentimentos, são reações de uma probabilidade gigantesca entre experiências que viveu, momentos que quis chorar e quis se mostrar forte forma a si mesmo. Somos definidos apenas por definições. Mas cada probabilidade forma cada indivíduo que quebra determinada definição. Cada um quebra uma definição ou duas, iguais ou diferentes, mas vivemos mudando um pouco do igual. Nunca somos todas as definições se percebermos realmente a questão. Até os mais perfeitos exemplos sociais, tem em falta uma ou outra definição, ou uma quebra. Não é forte, nem tem aquele cabelo ou cor de olhos. O corpo, modo de falar ou ideologia. Algo é diferente. E isso que faz o destaque da pessoa na sociedade.
Assim adivinho. Adivinho vendo essa pequena definição que você quebra. E apenas questiono, porque, para que, como. Isso o caracteriza como pessoa. Mostra seus problemas, suas qualidades, apenas por estas poucas/muitas definições que você quebra do igual.
Que tal hoje acreditar em sentimentos e brincar no parque dizendo que a definição criança é apenas em ação e não em mentalidade?
Assim adivinho. Adivinho vendo essa pequena definição que você quebra. E apenas questiono, porque, para que, como. Isso o caracteriza como pessoa. Mostra seus problemas, suas qualidades, apenas por estas poucas/muitas definições que você quebra do igual.
Que tal hoje acreditar em sentimentos e brincar no parque dizendo que a definição criança é apenas em ação e não em mentalidade?
04 maio 2008
Tic Tac
Tic tac.
Comédia. Irritação, inquietação,
Tic tac.
Não consigo dormir com esse cérebro fervoroso.
Ah, que sentido eu sinto, no sentir a saudade.
Que sentido eu tenho ao sentir frieza que percorre meu corpo.
Que caminho eu devia seguir, asfaltado, esburacado.
Qualquer pedra em qualquer caminho, faz o carro ser desviado.
Desvia ao cair no derrareiro, ao bater na árvore,
Simplesmente ao entrar na contra-mão, entrar de frente com outro.
Bater de frente com outro, problema é.
Se machucá-la, pior ainda. A culpa será minha.
Ao bater, se bater, serei obrigado a chamar a emergência.
Se a pessoa não tiver capacidade, ou até causar morte.
A culpa será minha.
Tic, tac.
Só em meu carro tem isso.
O carro que percorre o caminho.
Rebaixo ele, envenenado e saio tirando onda como o melhor,
O melhor de todos os carros.
Mas é um Uno envenenado.
Um Stilo normal vale mais.
Tic, tac.
Não vem do relógio.
Não tenho horas.
Ele geme, isso traz insegurança e...velhice.
Geme, balança,
Tic, tac,
O barulho do motor desgastado.
Que comédia,
Acreditar que vale muito esse carro,
Que irritação,
Ter que ouvir esse barulho,
Tic tac,
Toda hora.
Que inquietação,
Andando na estrada de asfalto ou esburacada,
Tanto faz,
Ao depender da pedra eu bato do mesmo jeito.
Comédia. Irritação, inquietação,
Tic tac.
Não consigo dormir com esse cérebro fervoroso.
Ah, que sentido eu sinto, no sentir a saudade.
Que sentido eu tenho ao sentir frieza que percorre meu corpo.
Que caminho eu devia seguir, asfaltado, esburacado.
Qualquer pedra em qualquer caminho, faz o carro ser desviado.
Desvia ao cair no derrareiro, ao bater na árvore,
Simplesmente ao entrar na contra-mão, entrar de frente com outro.
Bater de frente com outro, problema é.
Se machucá-la, pior ainda. A culpa será minha.
Ao bater, se bater, serei obrigado a chamar a emergência.
Se a pessoa não tiver capacidade, ou até causar morte.
A culpa será minha.
Tic, tac.
Só em meu carro tem isso.
O carro que percorre o caminho.
Rebaixo ele, envenenado e saio tirando onda como o melhor,
O melhor de todos os carros.
Mas é um Uno envenenado.
Um Stilo normal vale mais.
Tic, tac.
Não vem do relógio.
Não tenho horas.
Ele geme, isso traz insegurança e...velhice.
Geme, balança,
Tic, tac,
O barulho do motor desgastado.
Que comédia,
Acreditar que vale muito esse carro,
Que irritação,
Ter que ouvir esse barulho,
Tic tac,
Toda hora.
Que inquietação,
Andando na estrada de asfalto ou esburacada,
Tanto faz,
Ao depender da pedra eu bato do mesmo jeito.
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