ele caminha sem rumo,
numa estrada de moribundos,
que poucos tem a dizer,
pois estão num vazio,
o vazio por dentro,
me deixa infeliz,
meu coração está ao relento,
minha vida sem inspirações,
pois as tardes se tornaram,
tardes sem vento.
e na estrada também sem vento
ofega por emoções
sequer tem oxigênio
pra viver por inspirações.
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